O envelhecimento e a longevidade são questões marcadas pelo tempo, em constante metamorfose. Somos seres em mudança, numa sociedade em mudança. Assim, viver mais traz a necessidade de transformarmos, também, os conceitos cristalizados e que podem nos impedir de experimentar todas as fases da vida.
A ilimitabilidade das coisas. Não tem começo nem fim. O símbolo do infinito tem inúmeros significados e vem inspirando as pessoas há séculos. Na matemática é usado nas equações para sinalizar as sequências de resultados. Também é contemplado na cosmologia, filosofia e tem, ainda, uma conotação mística e poética.
A imagem do infinito, ou oito deitado, é derivada da figura Ouroboros, a serpente mordendo a própria cauda, criada na Grécia Antiga. Esta representação circular traduz as etapas evolutivas da criação, destruição, renovação.
Quando os círculos são ligados de forma contígua (em oito), retratam os ciclos do próprio universo. O nascimento e a morte. A união entre o físico e o espiritual. A representação do sagrado e da transcendência. É a expressão do equilíbrio dinâmico e rítmico da vida, em plena harmonia.
Minhas iniciais formando este símbolo tão especial personificam o meu comprometimento com o humanismo e a qualidade que a vida merece ter em toda sua extensão.
Busco imprimir os atributos do infinito em meus trabalhos junto a pessoas, grupos, organizações ou comunidades. Um movimento constante de atualização e criatividade com o propósito de abraçar cada atendimento, palestra ou projeto em que atuo.